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A Química por trás das balas e pirulitos que "explodem" na boca.

A Química por trás das balas e pirulitos que "explodem" na boca.

A Química por trás das balas e pirulitos que "explodem" na boca.

03/11/2022

Entre doces e travessuras, você certamente já experimentou aquelas balas ou pirulitos que “explodem” na boca, certo? Mas colocando a nostalgia um pouco de lado, você sabe como essa “explosão” acontece?

Esses doces são produzidos basicamente com sacarose, lactose, xarope de glicose, flavorizante e dióxido de carbono (CO₂) – e um deles é o responsável pelas pequenas “explosões” que acontecem na sua boca.

Inicialmente, os ingredientes da bala são aquecidos até atingir o ponto de ebulição. Com a mistura ainda quente, o dióxido de carbono é borbulhado a uma pressão de cerca de 600 psi (40 atm). A mistura é, então, resfriada sob pressão para evitar que o gás escape durante a solidificação do doce. Assim, o dióxido de carbono gasoso fica armazenado dentro dos granulados em bolhas de alta pressão.

Mas como ocorrem as “pequenas explosões”?

Quando a bala ou pirulito entra em contato com a nossa saliva (quente e úmida), o açúcar derrete e o gás CO₂ escapa, provocando os tão esperados estalos.

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