E se fosse possível fabricar sacolas plásticas que, ao final de sua vida útil, se transformassem em CO², água e biomassa?

04/08/2022

As sacolinhas de supermercado são itens básicos em qualquer casa, mas sabemos que geram pouca reflexão. Talvez, seja por que ela é muito utilizada para acondicionar os resíduos orgânicos que mandamos para o descarte – que outras maneiras poderiam ser consideradas? Porém, como tudo no mundo, essa simples sacolinha também impacta o meio ambiente, seja na produção ou no descarte.

As sacolas plásticas biodegradáveis e compostáveis – uma realidade muito mais próxima do que você imagina – existem há alguns anos e recentemente ganharam mais notoriedade no mercado. Os produtos da linha ecovio® são polímeros que levam ecoflex® e ácido polilático (PLA) na sua composição, este último obtido a partir de matérias-primas renováveis à base de milho. Para serem considerados produtos compostáveis, após o uso, esses plásticos devem ser descartados de forma seletiva e passar pelo processo de biodegradação correto, podendo virar adubo em até 180 dias.

Para o problema das sacolinhas plásticas, o grade ecovio® F2332 permite a fabricação de filmes, com espessuras entre 8 e 120 µm. As sacolas produzidas com este biopolímeros, ao final de sua vida útil, se transformam em CO², água e biomassa, se expostas às condições de compostabilidade.

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