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Qual é a química da felicidade?

Qual é a química da felicidade?

Qual é a química da felicidade?

04/04/2023

No dia 20 de março foi comemorado o Dia Internacional da Felicidade. Segundo Machado de Assis, a felicidade é uma utopia: algo que você passa a vida tentando alcançar, mas está sempre escapando. Para muitos, ela é muito mais do que ter saúde, dinheiro, liberdade e uma rede de apoio social – os critérios usados ​​pelo World Happiness Report, da ONU, para medir o grau de felicidade de uma nação. Sim, isso existe.


O que é, exatamente, a felicidade? Aí está uma pergunta que só parece simples.


Em julho de 2022, um grupo de cientistas de várias instituições americanas apresentou uma descoberta revolucionária: experiências em ratos mostraram que uma molécula, a neurotensina, era responsável por classificar as memórias como positivas ou negativas. Quando os bichinhos se lembravam da boa memória, a quantidade de neurotensina aumentava; quando era ruim, essa substância diminuía.


A neurotensina é uma molécula formada por 13 aminoácidos, e foi identificada pela primeira vez no cérebro de bois – também está presente em outros animais, inclusive humanos. Ela circula por todo o sistema nervoso, embora sua maior concentração esteja no hipotálamo (que regula funções básicas, como sede, apetite, temperatura corporal e pressão arterial) e na amígdala (ligada ao comportamento social, ao controle das emoções e ao medo).


Com outras pesquisas avaliando o potencial da neurotensina como “medidor da felicidade”, a principal tese de alguns pesquisadores é a seguinte: se ela ficar em níveis cronicamente baixos, estaria aberto o caminho para depressão e ansiedade.

As descobertas sobre a neurotensina podem abrir um novo ramo de estudos sobre felicidade e depressão. Possivelmente, os níveis entre esses dois pontos não dependem somente dos níveis de serotonina no cérebro – como a ciência acreditava até então.

 

O que sabemos por enquanto é que a felicidade não é sólida; ela oscila, momento a momento. Uma hora nos sentimos felizes e outra não, mesmo quando não há estímulos claramente negativos – aquele hambúrguer que hoje nos parece delicioso, amanhã pode não ser feliz (mesmo não havendo um fim de relacionamento envolvido na história). Todo mundo oscila entre o feliz, o não tão feliz, o alegre, o neutro, o melancólico, o triste e mil outras emoções. Todas têm sua função.

Vale a pena andar na montanha russa das emoções – mesmo que isso signifique enfrentar uma sequência interminável, muitas vezes imprevisível, de subidas e descidas. 

 

Quer saber mais sobre as últimas descobertas da felicidade? Acesse o link da reportagem que originou esse conteúdo - https://super.abril.com.br/ciencia/a-quimica-da-felicidade/


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